Veja as descobertas de nossa turma com o livro “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Julio
Verne, e as comparações com o filme de mesmo nome, produzido pela Disney
Por Turma 10 do Cetecc
DO QUE TRATA A HISTÓRIA
“O livro A volta ao mundo em 80 dias é uma inteligente história que atravessa o mapa geográfico com muita aventura, descobertas e invenções” (Gisele Munduruca)
“Uma história de ficção científica, onde Phileas Fogg, um homem culto, rico e conhecedor do mundo, aposta dar a volta ao mundo em 80 dias” (Patrick Carro)
“Uma grande aventura motivada por uma considerável aposta em dinheiro foi o que levou o refinado e metódico Phileas Fogg a conhecer a si mesmo, a se desafiar, mesmo que isso fuja dos seus costumes” (Ivanete de Sousa)
“Fogg fez uma aposta de dar a volta ao mundo em exatos 80 dias, sem nenhum atraso, valendo 20 mil libras, e nessa aventura ele possivelmente encontra seu grande amor…, mas sem spoiler…” (Nicole Portela)
“Para cumprir esta aposta, Fogg e seu criado Passepartout conheceram muitas culturas diferentes pelo mundo” (Rafael Selmer)
“Fogg é um senhor cheio de não me toques e como uma sabedoria e um conhecimento como ninguém. Era também suspeito de um crime. A aposta para ele era questão de honra. E Passepartout só queria mudar para uma vida mais calma, fazendo tudo que seu chefe queria” (Tatiana Silva)
“O autor Julio Verne destaca no livro a história do roubo no banco da Inglaterra. Phileas Fogg é suspeito de ser o ladrão e é perseguido, quando inicia a aventura da volta ao mundo” (Rafael Selmer)
“Phileas fogg não roubou o banco, ele só queria honrar sua aposta” (Junior Santos)
“É uma surpreendente história de amor e amizade, no final, que fez valer muito mais do que uma aposta, que começou no Reform Club, a princípio entre colegas da alta sociedade e que levou outras pessoas a apostarem” (Gisele Munduruca)
DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE LIVRO E FILME
“No filme, Phileas Fogg, um inventor pouco reconhecido pela academia de ciências, acredita que pode dar a volta ao mundo em 80 dias, e se propõe a fazê-la, valendo o cargo do presidente, caso conseguisse, ou a sua expulsão da academia, se não conseguisse. No livro, os membros do Reform Club desafiam Phileas, que realmente acredita, que pode sim dar a volta mundo em 80 dias, valendo 20 mil libras” (Rayssa Silva)
“O livro e o filme são em alguns aspectos diferentes, como nos sentimentos que eles passam. O livro é perfeito para quem ama geografia, misturada com romance, aventura, ação e até um pequeno drama. Já o filme é bem mais ação, mas tem todas as emoções do livro” (Nicole Portela)
“Ambos (livro e filme) têm o assalto ao banco da Inglaterra. No livro, um detetive chamado Fix acha que Fogg roubou o banco e inventou a volta ao mundo para fugir com o dinheiro. Já no filme, o que é roubado é um Buda de Jade e por Passepartout. Mas na verdade ele não é um ladrão, pois o buda foi roubado da sua terra e Passepartout queria levá-lo de volta à sua cidade natal” (Renan Rodrigues)
“No livro Phileas Fogg é um personagem enigmático, que faz todas as suas tarefas segundo o que ele programou, sem nenhum atraso ou adiantamento, e tem seu escudeiro Passepartout, um personagem que já trabalhou em tudo e que é bem enérgico. Já no filme, Phileas Fogg é um cientista com grandes ideias engenhosas e Passepartout vem recuperar o Buda de Jade de sua aldeia” (Nicole Portela)
DO QUE MAIS GOSTAMOS
“O que eu mais gostei no filme e no livro foi a mudança do Sr. Fogg, em relação a ser mais humano emocionalmente. Nessa aventura em volta ao mundo ele ganhou um amor e um amigo, além de ganhar a aposta e de ser uma pessoa admirável por sua inteligência. Realmente, é uma grande história, por isso considerada um clássico” (Gisele Munduruca)
“Gostei das atitudes do Passepartout, de sempre ajudar o seu patrão em todas as situações, como salvar a sra. Aouda. E também de quando a sra. Aouda se oferece para casar com Phileas Fogg” (Junior Santos)
“No livro, gostei quando Phileas interrompe sua viagem para salvar a jovem Aouda, de ser sacrificada no funeral de seu marido. Achei muito romântico, apesar deles não se conhecerem” (Rayssa Silva)
“Eu amei em ambos (livro e filme) a adrenalina que eles passam, fazendo ficarmos vidrados e querendo saber se Fogg vai ou não conseguir completar a viagem, ganhar a aposta ou até mesmo se vai conseguir ficar com a mocinha. Será que Passepartout consegue devolver o Buda de Jade? Sim, é muita emoção” (Nicole Portela)
“Mudaria só uma coisa tanto no livro quanto no filme: teria sido mais emocionante se Passepartout também tivesse conhecido uma mulher para lhe fazer companhia” (Renan Rodrigues)
“Não mudaria nada no livro ou no filme. A gente pode entender a mesma história por um modo de olhar diferente, cada uma como seu ponto de vista” (Tatiana Silva)
O QUE APRENDEMOS
“O que acho mais importante ressaltar é a transformação do Sr. Fogg. A importância de encontrar um amor e fazer um amigo de verdade, entender que na vida precisamos uns dos outros” (Gisele Munduruca)
“Fogg conseguiu mais do que ganhar uma aposta. Ele conseguiu um amigo fiel e um amor verdadeiro” (Junior Santos)
“É um grande aprendizado. Ensina a confiar no seu potencial e pensar no lado positivo das coisas, mesmo quando estiver tudo na pior. Confiar que você pode se superar e superar suas expectativas” (Nicole Portela)
“Passepartout e Phileas conseguiram dar a volta ao mundo em 80 dias, mas será que isso foi o mais importante de suas vidas? Ou foi o que ocorreu no decorrer da viagem?” (Patrick Carro)
Para concluir, Rafael Selmer cita sobre o trecho final do livro:
“O que havia trazido dessa viagem? Nada, além dessa mulher encantadora que, por mais inverossímil que possa parecer, transformou-o no mais feliz dos homens! Na verdade, por menos que isso não daríamos a volta ao mundo?”